A escolha do nome é uma referência ao reconhecimento de Jesus como Mestre dentro da encarnação na humanidade e com valores outros que a sociedade de seu tempo demarcava. Ou seja, ser mestre é, antes de tudo, estar a serviço dos pobres e dos marginalizados. A pessoa de Jesus constituiu-se como exemplo a ser seguido.
No Novo Testamento, Jesus foi reconhecido como Mestre porque destinou parte do seu ministério ao ensino. Jesus veio salvar e dar vida em abundância. Entretanto, não utilizou o modelo institucional da época; antes, colocou-se como o próprio caminho para isso. A sua pessoa foi o exemplo a ser seguido e, por isso, constituiu-se no maior ensinamento e, ao mesmo tempo, no maior aprendizado que alguém podia almejar. Ele viu a continuidade de sua obra na forma de uma imitação, ou seja, as pessoas que O seguiam procuravam imitar sua vida em tudo.
A comunhão com o Mestre impulsiona a servir a todos que precisam, porque é Jesus quem serve. Nos inclinamos para escutar e nos curvamos mais ainda para dar descanso aos pés cansados, lavando com o bálsamo da misericórdia, celebrando os sacramentos, as alegrias e tristezas, encontros e fraternidades, solidarizando-nos com os que mais precisam e em comunhão com a comunidade em torno da universidade.
Os aspectos de Jesus Mestre que acolhe, serve e ensina devem penetrar de tal maneira a vida de quem caminha pela fé para que assuma as atitudes que irradiam de dentro desta Espiritualidade, que deseja ser o coração da PUC Minas no São Gabriel. Ali está todo o dinamismo da Pastoral Universitária.
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